quarta-feira, 28 de agosto de 2013

"Descobrindo a Paternagem" por Fernando Belém

Escrito por Fernando Belem
Postado por Renata Palombo
Fonte: Arquivo Pessoal
 
Estamos terminando o mês de Agosto (mês do dia dos pais) e o último texto da série "Descobrindo a Paternagem" é de uma pessoa que apesar de eu conhecer ainda há pouco tempo já se tornou alguém muito, muito especial. Hoje, Fernando Belem, conta pra gente suas descobertas enquanto PAI... muitas coisas o fazem ser uma pessoa especial para mim, mas a maior delas é o fato dele ter dado a vida ao meu sobrinho!!! Amo muito!!!
 
Tenho certeza que este é mais um texto de PAI que vai te encantar...
 
"Começo este post me questionando se a paternagem se volta para o lado do aprendizado ou para o instinto, tudo isso porque desde que me tornei pai percebo que a cada dia algo novo acontece a mim e a minha família. Sou pai de um garotinho  que acaba de completar 1 ano e 8 meses, uma benção de Deus em minha vida e de minha esposa.
Lembro-me bem da notícia do teste positivo, de cada conversa com ele ainda em desenvolvimento no ventre da mãe e das horas e horas o aguardando para aparecer ao mundo, digo horas, pois para conhece-lo ficamos quase 10 horas na sala de parto.
Meu filho, minha vida! E é aí que entro concordando com meu sogro quando ele diz que 'conceber um filho, é fácil. Difícil é educa-lo,apresentar a ele bons modos...'. Paternagem é uma das coisas mais belas e acho que é o ponto complementar na vida de qualquer homem, acho que todos poderiam provar esta experiência ímpar.
Aprendizado. Todos os dias meu filho aparece com uma coisa nova, uma palavra nova, um desenvolvimento novo, uma evolução. E eu tenho como obrigação evoluir com ele, me adaptar aos modos dele, entrar com as correções, com as orientações e se apresentar a ele como sendo seu exemplo, seu “herói” que varia desde o “Peixonauta” até o “Galo Carijó”, pois esses ainda são os heróis do meu filho de tão pequenino que é. Aprender com o dia-a-dia dele é uma lição de casa difííííícil.
Paternagem sob a ótica do aprendizado é poder se aliar ao filho, a experimentar junto dele em suas evoluções e identificar as manobras para que não tenhamos eventuais desvios de conduta junto a educação dele. Já o instinto, esse atribuo o adjetivo de fenomenal. Instinto paternal é algo inexplicável, vem de dentro, pressentimos antes do acontecer, sabemos exatamente o que precisamos fazer e a dedicação para aquele(s) que darão continuidade a nossa história. Atribuo em igualdade que aprender sob os efeitos do instinto é a melhor maneira e é nesse sentindo que tenho me esforçado diariamente a me apresentar para meu filho do jeito que sou, trazendo pra ele o pai trabalhador, dedicado, presente, amável com a família.
Agora pouco ele veio me chamar para fazer a oração, coisa mais preciosa....
Este foi meu segundo dia dos pais e esta é uma data que me deixa muito feliz por saber que tenho uma família maravilhosa, que foi agraciada por um fruto tão belo e amável: Meu Filho!
Desejo a todos os pais felicidade junto a sua família, com muito amor por seus filhos e sua família."

terça-feira, 20 de agosto de 2013

"Descobrindo a Paternagem" por Fábio Martins

Escrito por Fabio Martins
Postado por Renata Palombo
Fonte: Arquivo Pessoal
O texto de hoje da série "Descobrindo a Paternagem" é de Fabio Martins: um amigo.
Um amigo de longa data... Um amigo de quando ainda éramos somente filhos... Sou grata a Deus pelo privilégio de tê-lo visto se tornar pai, o texto dele realmente me emocionou... Espero que também gostem e se emocionem. Boa leitura!!!

"Em primeiro lugar, quero agradecer a oportunidade de compartilhar com os leitores do Descobrindo a Maternagem, as minhas primeiras experiências como pai da Maria, que agora em agosto completara 1 ano e 7 meses de vida, mas antes de falar um pouco desse mundo de descobertas que tenho desbravado, quero compartilhar com vocês meu estado de espírito sobre filhos até o ano de 2011.
Machado de Assis, um dos maiores autores brasileiros, encerra seu romance de 1881, Memórias Póstumas de Brás Cubas, com a frase 'Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria' dita pelo narrador-personagem já no apagar das luzes da história, apagar literal, já que o personagem do título é um defunto-autor, enfim, até pouco tempo atrás, eu concordava em gênero, número e grau com Brás Cubas, afinal, do ponto de vista puramente materialista (não confundir com consumismo) para onde quer que se olhe, é possível encontrar miséria, seja material ou moral, se em 1881 já havia essa percepção desiludida com a condição humana, que dizer de 2011, onde a distância entre o progresso material e o (re)progresso moral/social,  se afastam, aparentemente, em progressão geométrica, como, então, de maneira consciente, e, através de um processo de tomada de decisão racional assentir com a possibilidade de ter filhos?
Até o ano de 2011 era capaz de elencar diversas razões para não ter filhos, todas embasadas em motivos que definiria como suficientemente humanistas e racionais, ainda assim, já estava sendo convencido pela minha esposa sobre essa possibilidade,  devo admitir que resistia a ser convencido, diante dos motivos brevemente expostos acima.
Então chegou o mês de julho, mais precisamente o dia 04, quando cheguei do trabalho a noite a Gabriela (minha esposa) me esperava em casa, meu aniversário seria no dia seguinte, então ela me disse que me daria o meu presente naquele mesma hora (coisa que em 12 anos juntos, namoro + noivado + casamento, ela nunca tinha feito, presente de aniversário só no dia), ganhei uma caixinha fechada com um laço e um cartão, dentro havia um par de sapatinhos verde-claro, o que soube imediatamente o que significavam! Naquele momento, um frio subiu pela minha espinha, mas um frio na espinha, curiosamente, muito bom, uma emoção tremenda, uma palpitação, uma grande excitação diante da notícia que mudou completamente, naquele mesmo instante, como num abrir e fechar de olhos, como uma obra do Espirito Santo, a minha visão sobre os filhos e suas implicações.
Ainda meio atordoado com a notícia, processando aquele turbilhão de sentimentos se manifestando ao mesmo tempo, fui ao primeiro ultrassom. Entramos na sala, celulares desligados, DVD para gravar o exame entregue, barriga exposta, gel gelado no devido lugar, monitor ligado, logo a médica começou o procedimento e rapidamente encontrou o embrião, e eu tentando encontrar onde estaria o tal do embrião, porque só conseguia enxergar a estática – olhos destreinados – então a médica fez uma das perguntas mais emocionantes e importantes da minha vida inteira, disse ela: 'vocês querem ouvir o coração?', pensei comigo, coração de quem? Já que não estava entendendo nada, mas não falei nada com medo do ridículo - concordamos, ela apertou um botão na máquina, o som encheu a sala, um coraçãozinho palpitando, num instante entendi de qual coração ela estava falando, meus olhos marejaram, as mãos geladas, meu coração querendo sair pela boca, ouvindo o milagre divino da vida se materializando na minha frente, Deus em Sua infinita bondade e misericórdia estava compartilhando conosco um ato de criação, prerrogativa exclusiva dEle, não tinha ouvido nada parecido até então, nem vou ouvir novamente, o mais belo som do mundo, mesmerizado com a experiência voltamos para casa com longuíssimos meses de gestação, planejamento e preparação para chegada da Maria pela frente, quanta alegria, quanta ansiedade, quanta expectativa!
Em janeiro de 2012 a Maria finalmente chegou! Enrrugadinha, emburradinha, carequinha, magrelinha, banguelinha e loirinha!? A coisinha mais linda e perfeita do mundo inteiro, e lá fui eu atrás dela pelo hospital, para não desgrudar os olhos daquele dom maravilhoso de Deus em forma de bebezinha.
De acordo com o senso comum é dos pais a responsabilidade de educar as crianças, mas eu é que tenho aprendido muito com a Maria e gostaria de compartilhar algumas dessas lições com vocês:
Com a Maria aprendi o valor e a importância das pequenas conquistas para alcançar um objetivo maior, antes de começar a andar ela pacientemente aprendeu a ficar sentada apoiada, depois se sentar sozinha, então aprendeu a se levantar se apoiando, então a dar alguns passos se apoiando nos móveis, então arriscou alguns passinhos sozinha entre espaços pequenos, e finalmente agora está correndo à sua maneira de um lado para o outro, ah sim, também está apreendendo a pular.
Com a Maria aprendi que toda e qualquer conquista deve ser comemorada, seja um mês de vida, seja a habilidade de segurar um objeto pela primeira vez, seja o primeiro sorrisinho, enfim, nada é pequeno ou insignificante demais para não ser celebrado com palminhas e um sorriso, como ela faz quando consegue algo novo, ou nem tão novo mas que tenha sido divertido para ela e obviamente para nós também, assim deve ser a vida.
Com a Maria aprendi que (ao menos por enquanto) dinheiro é só um pedaço de papel colorido. Ela gosta de mexer na minha carteira, tirando de seu lugar os cartões, recibos de compras, e notas de dinheiro, não da nenhuma atenção ao dinheiro, tenta guardar tudo de volta à sua maneira sem se importar com o “vil metal”.
Com a Maria aprendi que estar alimentado, limpo, com saúde e a companhia da família é mais do que suficiente para viver, como diz o ditado 'as melhores coisas da vida não são coisas'.
Com a Maria finalmente começo a compreender as decisões difíceis que os meus pais tomaram em prol da minha educação por mais arbitrarias que essas decisões me pareceram quando eu era uma criança, especialmente no momento da 'correção' em que diziam 'ser para o meu bem', ou que 'doía mais neles' e não é que era a mais pura verdade! Educar dói também no pai, talvez,  até mais.
Na bíblia, Deus frequentemente é retratado como um Pai preocupado com o bem-estar temporal de seus filhos,  um texto da bíblia em particular tem ganhado um novo significado para mim:
'Portanto eu lhes digo: não se preocupem com suas próprias vidas, quanto ao que comer ou beber; nem com seus próprios corpos, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante do que a comida, e o corpo mais importante do que a roupa?
Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas?
Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer? ’ ou ‘que vamos beber? ’ ou ‘que vamos vestir? Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas' Mateus 6:25; 36; 31
 
Como a Maria depende de seu pai terrestre despreocupadamente para atender as todas as suas necessidades, eu também tenho um Pai celestial que esta interessado em prover todas as minhas necessidades, para que eu dependa dEle despreocupadamente! Simples assim!
Mas Deus também se mostra preocupado com o nosso bem-estar eterno, e o texto bíblico que mostra essa realidade, e que ganhou um significado radicalmente novo é: 'Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eternal' João 3:16. O que para mim é impensável, dar a vida da minha filha, Deus, o nosso Pai, levou às últimas consequencias, movido por um amor que é insondável, imenso e ilimitado, deu a vida de Seu único filho para que eu, e você que esta lendo, pudessemos ser reconcialidos com Ele, como poderia eu desprezar infinito amor?
Só posso agradecer a Deus por sua graça maravilhosa e também por ter me enviado a Maria para me ajudar a compreender ainda que em parte o grandioso amor de Deus por todos nós.
Grande Abraço, Fabio"

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

"Descobrindo a Paternagem" por Pedro Rocha

Escrito por Pedro Rocha
Postado por Renata Palombo
 
Fonte: Arquivo Pessoal
 
 
Mesmo já tendo passado o dia dos pais vamos continuar com a série "Descobrindo a Paternagem".
 
O texto de hoje foi enviado por Pedro Rocha, um amigo virtual que conheci através da Fanpage Descobrindo a Maternagem. Ele prontamente respondeu ao meu convite e escreveu um lindo texto em forma de oração. Boa leitura...
 
"Em um breve momento com Deus, por vários dias seguidos, Eu Pedi em oração....
 
Supliquei com minha Esposa , Pedimos que nos presenteasse com um(a) Filho(a)....
 
E no dia 3 de Dezembro de 2007 fomos agraciados com a Maravilhosa Ana Julia que nascera dia 24 de Julho...
 
Olhos negros e assustada nos olhou com um Brilho de aconchego e nos tomou como família, e num gesto de carinho deitou em meu ombro , ainda do colo da mãe, que ali Deus pusera, Mãe e eu Pai dessa criança, uma benevolência tão grande, que amar assim é além das forças humanas.
 
Ser Pai assim é além da pele, ser Pai de uma criança tão Maravilhosa e que num gesto de Adoção vem a Grudar pele , sangue, alma... Tornando-se parte de mim.. E sendo Minha filha na, genética da Alma...
 
Ser Pai... Sou Pai... Estou Pai.... Serei Pai.... Pai.... Eternamente Pai..
 
Obrigado Poderoso Pai..."

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

"Descobrindo a Paternagem" por Alex Trindade

Escrito por Alex Trindade
Postado por Renata Palombo
Fonte: Arquivo Pessoal

Hoje o pai que aceitou o desafio "Descobrindo a Paternagem" foi nada mais, nada menos do que o pai dos meus filhos... Que coisa boa, hein??? Adorei o texto dele e senti ainda mais orgulho pelo pai que ele é...

"Ser Pai...

Uma criança não tem ideia ou poderíamos dizer, uma compreensão real do que seja a vida... Nesta fase, a única coisa que interessa de verdade é suprir suas necessidades pessoais e mais nada...que muitas vezes chegam até ser egoístas podemos  assim dizer... Mas, o mais interessante é que mesmo com toda esta limitação que a parte física e mental ainda lhe permitem, ela consegue enxergar algo que muitos seres humanos na fase adulta não enxergam ou talvez não dêem tanto valor... conseguem ver e  perceber algo que embora não saibam explicar, sabem que precisam daquilo e não podem ficar sem... pois, além claro das necessidades físicas que são de tão grande importância para a criança,  é de admirar a visão e o valor da questão sentimental que estes conferem aos que amam verdadeiramente... um amor  autêntico, genuíno, legítimo, cristalino... o amor mais puro e gostoso que existe!! 

Lembro-me de quando era pequeno, e quão gostoso e confortante era ter em questão, meu pai por perto... O pai é uma figura mais forte, resistente, firme...não que a mãe não  seja, de forma alguma, acredito até que esta tenha o seu papel mais profundo para uma criança, porém o pai não fica por menos, pois suas marcas também são singulares... A presença do pai é tão marcante, que acreditamos até que este seja um super herói!! Mas como disse, tudo isto, é porque esta figura do pai é como a de um castelo, uma fortaleza inabalável, intransponível, onde você se sente seguro, bem estabelecido... aconteça o que acontecer, meu pai resolve!! 

Tive a grata satisfação de receber de Deus um presente maravilhoso que é meu pai... embora seja uma pessoa de poucas palavras, me fez crescer em segurança física, mental e espiritual... Adoro estar por perto, o admiro e é minha referência...

Hoje, sou pai e me sinto realizado...é muito gostoso quando ouço meus filhos dizendo "PAI"... mesmo que por vezes, seja dito pela milésima vez e sem importância alguma, em fração de minutos...rsrs...

Peço muito a Deus que consiga ser para meus filhos o que meu pai é e representa para mim, desde aquela fase que não sabia explicar o que sentia, mas sabia muito bem que não podia ficar sem...quero ser todos os predicativos que meu pai foi para mim, agora aos meus filhos... quero que eles se sintam seguros dentro deste forte, não tenham medo de enfrentar a vida, pois sabem que por trás existe um pai que apoia e resolve o que precisarem... que consigam ter a visão de uma criança e acreditem em um pai super herói, que não queiram me ver distante, que entendam meus ensinos e perdoem minhas falhas... e o melhor de tudo é que vejam, sintam e vivam aquilo que a criança ainda não sabe explicar, mas sabe que não pode ficar sem.... e que hoje eu posso dizer muito bem o que é: O AMOR PELO MEU PAI...

by Alex Trindade - pai da Naty e do Diego..."

Alex, obrigada por escrever este lindo texto. Sou muito feliz pelo pai que Deus deu aos meus filhos... Amo...

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

"Descobrindo a Paternagem" por Nelson Palombo

Escrito por Nelson Palombo
Postado por Renata Palombo
 
Fonte: Arquivo Pessoal
 
Estou muito feliz e grata a Deus porque o primeiro retorno que eu tive dos meus convites para o mês especial "Descobrindo a Paternagem" foi do pai mais especial do mundo: MEU PAI.
 
Espero que gostem do texto que meu pai escreveu com tanto carinho e prontidão:
 
"Descobri que gerar um filho é a coisa mais fácil que se tem, principalmente quando a pessoa tem condições reprodutivas normais. Desta forma, ser pai é muito fácil!
 
Mas o tema que se discute é o conceito das palavras Paternidade x Paternagem. Paternidade é o ato biológico de gerar um filho, Paternagem seria ter a consciência da responsabilidade de criar e educar um filho com amor e prepara-lo para a vida.
 
pai tem que ser um bom exemplo na vida de seus filhos e eu descobri que este sim é um grande desafio! Uma missão nada fácil.
 
Mas descobri também que o pai que consegue cumprir este desafio é um pai realizado e feliz. Digo isto porque me sinto um pai realizado e feliz. Tenho a certeza de que eu e minha esposa criamos e educamos nossas filhas para o caminho do bem.
 
Hoje temos orgulho delas pois somos recompensados pelo carinho e amor que elas têm por nós!
 
Feliz dia dos pais a todos!
 
Nelson".
 
Ownnnn... Q lindo Pai! Te amo muito, muito, muito... Realmente, pra mim, você sempre foi e ainda é um excelente exemplo. Obrigada por ter aceitado meu convite...
 
 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

"Descobrindo a Paternagem"

Escrito e Postado por Renata Palombo

Fonte: Google Imagens
 
 
No próximo domingo (11/08/2013) será comemorado o "dia dos pais"...
 
Meu blog fala sobre maternagem. Fala sobre minhas descobertas enquanto mãe e sobre as experiências de outras mulheres também no mundo da maternagem... Mas no mês de agosto, em homenagem a todos os pais que também participam ativamente na vida de seus(as) filhos (as), eu decidi publicar alguns textos sobre as "Descobertas da Paternagem"...
 
Convidei alguns familiares e amigos para escrever sobre o tema para que eu possa publicar aqui... vamos ver se consigo retorno destes papais, pois vejo que (geralmente) os homens acabam tendo mais dificuldade em se expressarem falando de suas experiências com os filhos... Claro que não estou generalizando, mas por natureza mulheres falam mais mesmo, né?
 
Se você é pai, está lendo este texto e sentiu o desejo de escrever sobre suas descobertas enquanto pai, ficaremos muito honradas em publicar também o seu relato. Entre em contato e envie seu texto com o tema "Descobrindo a Paternagem"!
 
Vou ficar aguardando ansiosa o texto dos meus convidados...
 
 

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